Nem sempre conseguimos ter a genialidade de aprender com os erros dos outros. Muitas vezes lemos a respeito das experiências que deram errado, ouvimos conselhos de pessoas que já passaram por aquilo. Mas insistimos em cometer o mesmo erro. No fundo é como se pensássemos que conosco seria diferente... Dentre todas as estatísticas desfavoráveis acreditamos que somos a exceção... Às vezes tomamos decisões que vão contra toda a lógica, a racionalidade, movidos por pequenos prazeres momentâneos, mas de uma intensidade que simplesmente esquecemos de calcular o preço de uma decisão movida por um prazer enlouquecedor, e que servirá para a nossa condenação futura quando ele acabar. E somente depois quando nosso juízo pensa com "sanidade", percebemos que pode ter sido tarde demais... Um único momento intenso e prazeroso pode ser o último e tarde demais para toda uma existência.
Aprendemos ao longo desta caminhada chamada "existência", mas desafortunadamente aprendemos com nossas próprias experiências, com nossos próprios erros e acertos. Quão geniais seríamos se conseguíssemos aprender com a experiência do vizinho, ou até mesmo com a experiência de um desconhecido que chegou ao nosso conhecimento. Entretanto há uma grande diferença entre chegar ao "conhecimento", e chegar ao "entendimento". Entre ser "expectador" e "ator principal". Entre a "realidade", o "sonho" e a "fantasia".
Somos utópicos por natureza, acreditamos que possuímos o antídoto para tudo que não deu certo para os outros para nós dará. Prefirimos muito vezes deixar de acreditar em um sonho para acreditar na fantasia. Brincamos de "deus", onde criamos o nosso mundo perfeito, somos soberamos acima "do bem e do mal", "do sonho e da realidade". Quando deixamos de viver entre o sonho e a realidade, entramos no perigoso mundo da utopia. Que constitui uma pequena parte de nosso ser, mas é muito prazerosa, e aí consiste o seu poder de destruição.
Aprendemos ao longo desta caminhada chamada "existência", mas desafortunadamente aprendemos com nossas próprias experiências, com nossos próprios erros e acertos. Quão geniais seríamos se conseguíssemos aprender com a experiência do vizinho, ou até mesmo com a experiência de um desconhecido que chegou ao nosso conhecimento. Entretanto há uma grande diferença entre chegar ao "conhecimento", e chegar ao "entendimento". Entre ser "expectador" e "ator principal". Entre a "realidade", o "sonho" e a "fantasia".
Somos utópicos por natureza, acreditamos que possuímos o antídoto para tudo que não deu certo para os outros para nós dará. Prefirimos muito vezes deixar de acreditar em um sonho para acreditar na fantasia. Brincamos de "deus", onde criamos o nosso mundo perfeito, somos soberamos acima "do bem e do mal", "do sonho e da realidade". Quando deixamos de viver entre o sonho e a realidade, entramos no perigoso mundo da utopia. Que constitui uma pequena parte de nosso ser, mas é muito prazerosa, e aí consiste o seu poder de destruição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário