"Quando peguei o metrô em direção a Kim bairro popular famoso por suas confecções, um senhor negro e calvo falava alto, pedindo esmolas e agradecendo pelas migalhas que recebia dizendo que o " sustento de sua família dependia daquilo". Me fiz outras perguntas naquele momento...Será que aquele senhor era tão bom ator assim? Ou será verdade? Seria um homem aparentemente tão digno, ser capaz de se humilhar para pedir uma migalha do meu "papelzinho colorido"? Senti pena de mim mesmo por não saber responder a estas perguntas. E ao mesmo tempo uma revolta por ter um pouquinho mais, e viajar para fora do país. Entretanto trabalho muito e tenho que "matar um leão por dia" para manter minhas poucas regalias. Não tenho muita coisa, mas infelizmente não consigo olhar para frente, sem olhar para trás. Aliás permita-me corrigir tenho a vida que é o bem mais valioso que tenho, e levo uma vida honesta e honrada".
Andando pelas ruas de Kim Fouad vendo tanta gente diferente e interessante ao mesmo tempo, sentia-se tão pequeno e feliz por ninguem conhecê-lo, e poder fazer tudo aquilo que quizesse, e claro arcaria com todas as consequências. Andava como se já estivesse em um lugar que já conhecia há muitos anos. E se perdera na hora de voltar para a estação de metrô. Pediu informação a um policial muito educado que o ensinara o caminho até a estação. Conseguiu chegar a estação e desembarcou na estação errada, pensando que estava na estação onde deveria ter descido. Percebera que o terminal rodoviário era diferente de onde embarcara algumas horas atrás antes de desembacar em Kim. Mas a sua inexperiência o fizera crer que poderia estar em uma outra ala do terminal que era imenso.
Depois de muito rodar, perguntou há uma moça educada, bonita e simpática no balcão de informações, que logo o informara do equívoco, e dissera-lhe que deveria retornar ao metrô que voltava em direção ao centro e deveria descer na estação correta. Em seguida ele comprou alguns cartões telefônicos pois queria ligar para sua prima Faizah em Candorra, no país vizinho. E falar-lhe que iria sair do terminal às 21: 15 h (9:15 p.m.) daquele mesmo dia. Agradeçeu a moça e saiu super contente.
Andando pelas ruas de Kim Fouad vendo tanta gente diferente e interessante ao mesmo tempo, sentia-se tão pequeno e feliz por ninguem conhecê-lo, e poder fazer tudo aquilo que quizesse, e claro arcaria com todas as consequências. Andava como se já estivesse em um lugar que já conhecia há muitos anos. E se perdera na hora de voltar para a estação de metrô. Pediu informação a um policial muito educado que o ensinara o caminho até a estação. Conseguiu chegar a estação e desembarcou na estação errada, pensando que estava na estação onde deveria ter descido. Percebera que o terminal rodoviário era diferente de onde embarcara algumas horas atrás antes de desembacar em Kim. Mas a sua inexperiência o fizera crer que poderia estar em uma outra ala do terminal que era imenso.
Depois de muito rodar, perguntou há uma moça educada, bonita e simpática no balcão de informações, que logo o informara do equívoco, e dissera-lhe que deveria retornar ao metrô que voltava em direção ao centro e deveria descer na estação correta. Em seguida ele comprou alguns cartões telefônicos pois queria ligar para sua prima Faizah em Candorra, no país vizinho. E falar-lhe que iria sair do terminal às 21: 15 h (9:15 p.m.) daquele mesmo dia. Agradeçeu a moça e saiu super contente.
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