Devemos concentrar as nossas energias no presente...O presente é o único momento que realmente nos "pertence". Ele é a chave que nos conduz ao desconhecido que nós chamamos de futuro. Futuro...Palavra que exprime esperança, ou pelo menos deveria exprimir. Esperança no devir... A ideia de futuro nos dá a ideia de algo que seja ideal em nossas vidas. Mas o ideal será que existe? Gosto da ideia de Nietzsche de que o ideal não existe e de que o homem criou um mundo [imagem] para si muito maior do ele é, ou seja em outras palavras que o homem quis se tornar muito maior, não se dando conta da sua insignificância perante a grandeza do universo, da sua fragilidade em relação ao tempo. Talvez por isso passamos tanto tempo de nossas vidas acreditando no futuro... Depositando nele as nossas esperanças de dias melhores...Mas e se não fizermos isso... O que faremos então? Passaríamos a enxergar a vida tal qual ela é saindo da redoma que protege os nossos ideais, e deixaríamos de acreditar no Devir, na parte mágica de nossos ideias que carinhosamente chamamos de "sonhos".
Entretanto encararíamos o nosso presente de outra forma... Talvez ele se tornasse mais especial se pensássemos, ou melhor acredito que pensamos, mas não internalizamos este modelo de pensamento. De que a jóia rara, o elo perdido, a centelha magica de nossa existência consiste justamente naquilo que negamos diariamente... O PRESENTE.
Mas como seria se eu deixasse de acreditar por exemplo que o Brasil é o país do futuro? Teria uma visão menos romântica por assim dizer... Teria que aceitar o fato de que somos uma sociedade machista e preconceituosa naturalmente. Que nossos governantes "roubam mas fazem", já que todos vão roubar mesmo. Que o nosso "jeitinho" está tão enraizado em nossa cultura, que só reclamo quando é o outro que faz, mas quando eu pratico está tudo bem. Afinal sempre que tiver a oportunidade de "passar a perna em alguém tá valendo" desde que o contrario não aconteça. Quando o papa nossa santidade esteve no Brasil um amigo próximo me disse que a mesma coxinha que ele pagava em média R$ 3,00 estava custando R$ 10,00. Fui a praia um dia e assim que o dono da barraca percebeu que eu não era local me cobrou R$ 25,00 em uma cadeira e um guarda-sol que a maioria cobraria R$ 10 nos dois itens.... Mas não estou gostando deste quadro que estou pintando a realidade é muito cruel. Uma boa dose de utopia não faz mal a ninguém. Afinal somos o país do futuro!
E se eu entender e der o devido valor ao meu presente. Chegaria a conclusão de que ele é a chave de todos os meus "sonhos". Faria tudo o que teria que ser feito hoje. Diria a todos as pessoas que amo o quanto as amo e o quanto elas são importantes pra mim. faria o meu trabalho tão necessário em minha singela existência da melhor maneira possível hoje. Tomaria uma única decisão diferente daquilo que faço todos os dias hoje. Ao dormir sentiria-me como se estivesse morto e renasceria todas as manhãs sabendo que só tinha aquele momento. Ao fim de cada dia uma morte, e no início de cada manhã um renascimento. Mas por outro lado a vida perderia o "encanto", pois ainda sou partidário do modelo de pensamento que acredita no amanhã como uma possibilidade de melhoria. A diferença é que hoje tenho consciência de que quero um pouco de utopia em minha vida... Quero me enganar um pouquinho, tornando a vida mais doce, beber a doce ilusão que enfeita minha existência...Certamente AMANHÃ será muito melhor! E que Deus nos abençoe!
Entretanto encararíamos o nosso presente de outra forma... Talvez ele se tornasse mais especial se pensássemos, ou melhor acredito que pensamos, mas não internalizamos este modelo de pensamento. De que a jóia rara, o elo perdido, a centelha magica de nossa existência consiste justamente naquilo que negamos diariamente... O PRESENTE.
Mas como seria se eu deixasse de acreditar por exemplo que o Brasil é o país do futuro? Teria uma visão menos romântica por assim dizer... Teria que aceitar o fato de que somos uma sociedade machista e preconceituosa naturalmente. Que nossos governantes "roubam mas fazem", já que todos vão roubar mesmo. Que o nosso "jeitinho" está tão enraizado em nossa cultura, que só reclamo quando é o outro que faz, mas quando eu pratico está tudo bem. Afinal sempre que tiver a oportunidade de "passar a perna em alguém tá valendo" desde que o contrario não aconteça. Quando o papa nossa santidade esteve no Brasil um amigo próximo me disse que a mesma coxinha que ele pagava em média R$ 3,00 estava custando R$ 10,00. Fui a praia um dia e assim que o dono da barraca percebeu que eu não era local me cobrou R$ 25,00 em uma cadeira e um guarda-sol que a maioria cobraria R$ 10 nos dois itens.... Mas não estou gostando deste quadro que estou pintando a realidade é muito cruel. Uma boa dose de utopia não faz mal a ninguém. Afinal somos o país do futuro!
E se eu entender e der o devido valor ao meu presente. Chegaria a conclusão de que ele é a chave de todos os meus "sonhos". Faria tudo o que teria que ser feito hoje. Diria a todos as pessoas que amo o quanto as amo e o quanto elas são importantes pra mim. faria o meu trabalho tão necessário em minha singela existência da melhor maneira possível hoje. Tomaria uma única decisão diferente daquilo que faço todos os dias hoje. Ao dormir sentiria-me como se estivesse morto e renasceria todas as manhãs sabendo que só tinha aquele momento. Ao fim de cada dia uma morte, e no início de cada manhã um renascimento. Mas por outro lado a vida perderia o "encanto", pois ainda sou partidário do modelo de pensamento que acredita no amanhã como uma possibilidade de melhoria. A diferença é que hoje tenho consciência de que quero um pouco de utopia em minha vida... Quero me enganar um pouquinho, tornando a vida mais doce, beber a doce ilusão que enfeita minha existência...Certamente AMANHÃ será muito melhor! E que Deus nos abençoe!
Nenhum comentário:
Postar um comentário