Ele falava ao rádio quando se aproximei, coloquei o dedo indicador na boca e fiz gestos que precisava falar com ele: "Você pode me ouvir um pouquinho". Ele abaixou o volume do rádio e fez que sim com a cabeça. Ele tinha traços árabes, e depois me falou que era muçulmano. Contei a ele a minha história, mostrei-lhe as passagens e cem Flancos para que ele acreditasse. Ele prestava atenção a cada gesto meu e quando ele falou com sua voz serena, senti uma profunda paz de espírito. Passado alguns minutos estava rindo novamente. O segurança disse-me algo que jamais esquecerei : Pense por outro lado. É porque não era para você viajar hoje. Sabe lá o que poderia ter acontecido se você pega este ônibus. Eu moro em Pilares ( cidade vizinha a Brisés) tem um posto da mesma empresa que eu trabalho a cinco minutos da minha casa. No entanto estou aqui, trabalhando aqui. Você acha que eu estou aqui, porque quero. Existe um ser que está no controle de tudo : Deus.
Em seguida após ter relaxado liguei para minha mãe dizendo que já estava calmo. E ela me disse o seguinte: " Filho Deus nunca me abandonou, quando você ligou naquele desespero todo, e em seguida desligou. Dobrei os meus joelhos no chão e pedi a Deus que confortasse o seu coração, aliás eu implorei ao criador que confortasse o seu coração e me desse uma resposta hoje ainda". Quando estava angustiado chorando antes de falar com o segurança uma senhora ficou observando-me a poucos metros e pareceu sensibilizada com a minha dor. Passou por mim duas vezes, sendo que a segunda bem próximo. Percebi que ela sentiu vontade, de se aproximar e tentar me confortar, mas talvez por medo do desconhecido não ousou ir adiante.
Em seguida após ter relaxado liguei para minha mãe dizendo que já estava calmo. E ela me disse o seguinte: " Filho Deus nunca me abandonou, quando você ligou naquele desespero todo, e em seguida desligou. Dobrei os meus joelhos no chão e pedi a Deus que confortasse o seu coração, aliás eu implorei ao criador que confortasse o seu coração e me desse uma resposta hoje ainda". Quando estava angustiado chorando antes de falar com o segurança uma senhora ficou observando-me a poucos metros e pareceu sensibilizada com a minha dor. Passou por mim duas vezes, sendo que a segunda bem próximo. Percebi que ela sentiu vontade, de se aproximar e tentar me confortar, mas talvez por medo do desconhecido não ousou ir adiante.
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